domingo, 26 de maio de 2013

Perdão ou permissão?











               A jovem senhora deste episódio,é uma pessoa muito católica. Assiste assíduamente as missas,novenas,trezenas...Participa de todas as atividades e festividades da igreja,ajudando não só com doações,mas também com trabalho voluntário.
             Enfim,uma católica fervorosa,daquelas que não deixam de confessar e comungar,pois é muito fiel as suas convicções.
              Mas apesar disso,ela nunca imaginou que passaria por uma situação vexatória,que a deixou perplexa.
              Já algum tempo,à pedido de seu marido,assistia frequentemente a filmes de "canais adultos" com ele.Porém

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Carnaval 2013-Passageiro sem noção!








                                           Passageiro sem noção!


       Este ano fomos passar o carnaval no Praia Clube de São Francisco,à convite dos meus cunhados que são sócios.Ficamos muito felizes e aceitamos agradecidos.O lugar é muito agradável!
      No domingo pela manhã, nos apressamos para chegar cedo e garantir um bom espaço na orla. Isso porque é um local muito bonito, arejado e portanto disputado por seus frequentadores.
       Combinamos em deixar os carros na garagem, pois bebida e direção não combinam e com certeza eles iríam beber. Tudo pronto.
      Fizemos sinal para um táxi que nos atendeu e nós educadamente cumprimentamos o motorista,que era um senhor de aproximadamente setenta anos muito simpático, que ao saber do nosso "destino", brincou sobre sermos chiques,pois iríamos passar o dia e consequentemente, almoçaríamos no clube.
   Minha cunhada muito solícita,falou-lhe que se quisesse,também poderia almoçar no restaurante do clube.Ele sorriu agradecido.
    Neste momento,olhei para meu cunhado que pela expressão do seu rosto,

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O arquinho da Minie pedindo passagem!








        O dia amanhecera com um céu limpo e ensolarado,nesta terça-feira de carnaval.
       Combinamos de ficar até mais tarde,afinal era o último dia e haveria um baile animado pela bateria da Escola de Samba do Cubango e vários grupos de samba.
      O dia estava maravilhoso,típico de verão.Pedimos bebidas,petiscos e a conversa fluía animada e quase sempre terminava em risos.Aliás, era geral este clima de bom humor e descontração. Os frequentadores na sua maioria,são pessoas amáveis,educadas,de alto astral, o que tornava tudo mais prazeroso.
     A tarde caíra e podíamos ver o sol se pondo no horizonte. As pessoas chegavam fantasiadas.Famílias trazendo seus filhos para brincarem o carnaval.Era realmente um ambiente muito agradável...
       Já era noite quando a bateria da escola de samba chegou e resolvemos colocar também nossas fantasias.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A história de H. Bobão (Partes I e II)






                          










                                                            





Poesia é diferente de poema.
Poema é a forma que está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.
Postarei aqui duas crônicas que foram escritas em forma de poema. 
Trata-se da "História do H. Bobão",em dois momentos diferentes e muito
divertidos.
Sendo assim, peço licença poética para contar a história de H.Bobão.
                    


                                                         Parte I

                                    Um dia H.Bobão saiu com seu carrão
                                    Foi correr atrás da bola ,pensando jogar um bolão...
                                    Mas com ele também "corria",seu amigo Serjão. 


                                    Serjão olhou pro seu carro e começou a pensar:
                                    _"Vou enganar H.Bobão e seu carro comprar."
                                    Pois não é que H.Bobão caiu na conversa do Serjão!?
                                    Trocou seu carro novinho,

quarta-feira, 15 de maio de 2013

O susto nosso de cada dia...


         

           Na época em que vivemos, com a violência crescendo em todo o mundo,temos que ficar atentos e tomar algumas medidas de segurança.
           Nunca abrir a porta de nossa casa para estranhos,é uma delas,certo?
           Mas não foi isso que Jarisnete fez...

terça-feira, 14 de maio de 2013

O caso do maníaco e o guarda-chuva...




       Era tarde da noite quando deixamos o restaurante,onde fomos comemorar o aniversário de uma sobrinha.
       Íamos dar uma carona para minha amiga Jarisnete e sua filha Claudete.
       Nos despedimos de todos e fomos para o carro que estava estacionado numa rua próxima, ao lado.
       Já dentro do veículo,Claudete comentou sobre um maníaco que estava atacando as mulheres do bairro.
       Disse-lhe então,que não acreditava muito nessa estória e que possivelmente se tratava de boatos. Ela retrucou de imediato:
        _Não,é verdade! Soube até que atacou uma senhora, armado com uma faca.
        Foi então, que Jarisnete que até aquele momento,parecia estar alheia ao que falávamos,respondeu aliviada:
         _Ainda bem que ando sempre com meu guarda-chuva na bolsa!

          Caímos todos na risada!!!


     


  
                                                                   
                             16/4/2009                                        
                                                                               

segunda-feira, 13 de maio de 2013

O "passeio" de UTI




                           
     Quando vi entrando pelo quarto do hospital a maca da UTI móvel,fui logo explicando que não seria necessário,pois o paciente(Zezildo),estava muito bem e poderia ir andando fazer o exame solicitado pelo médico.
         Ele havia sofrido um desmaio. Caiu no banheiro de casa e precisou ser levado ao hospital, pois fizera um corte profundo em sua cabeça ,que foi suturada pelo médico na emergência ,depois de raspar-lhe uma parte dos cabelos,fizeram então um curativo.
         Porém, por precaução,acharam melhor que ele ficasse internado para observação.
         Primeiro no CTI, de onde ameaçou fugir e depois em um quarto particular.
         Este exame teria que ser feito fora do hospital,em uma clínica especializada.
         Os paramédicos disseram-me que o procedimento correto, seria o paciente sair deitado na maca.E assim foi feito.
         Zezildo pouco á vontade, deitou-se na maca,que saiu do quarto levada por um dos enfermeiros, atravessando os corredores, sob os olhares curiosos das pessoas que ali transitavam.
           Uns olhavam-no com compaixão.Outros curiosos,queriam saber