domingo, 25 de janeiro de 2015

O caso do cachorro "chapado"!






               No penúltimo dia do ano passado,eu e meu marido fomos levar a nossa cachorrinha, que por sinal está bem idosa (17 anos e 9 meses) para uma consulta na Clínica Veterinária.
          A clínica por ser muito bem conceituada,estava sempre cheia de "pacientes"(gatos,cachorros e pássaros) e desta vez não foi diferente.Tivemos que sentar e esperar a nossa vez.
           Como sempre as pessoas conversam e falam dos problemas dos seus bichinhos,trocando informações e experiências.Ajuda a passar o tempo... 
            A veterinária que estava atendendo, era justamente a que sempre nos atendia e em quem confio plenamente.Estava sozinha no plantão e por isso, a demora.
            Já passava das 11:00 hs da noite,quando um dos enfermeiros que cuida da U.T.I largara o plantão e parou para se despedir da recepcionista.
             Notei que iniciaram uma conversa e ele comentou :
            _Até que hoje,foi tranquilo.Ontem, neste mesmo horário tivemos muito trabalho com o cachorro que chegou "chapado". Parece que seus donos para acalmá-lo,pois o cachorro era imperativo, jogava baforadas do "cigarrinho do capeta" no totó e dava certo. Ele ficava calmo e dormia...
            Porém neste dia,descuidaram e o totó mastigou e engoliu a guimba do tal cigarrinho,dando entrada na clínica completamente tonto e com a pressão baixa.
           A essa altura todos nós, prestávamos atenção ao relato do enfermeiro perplexos e revoltados com aquela situação.
Perguntaram se ele tinha sobrevivido,se estava bem...
     _Sim, respondeu o enfermeiro.Ele está bem e foi liberado para voltar para casa.Por um instante se fez silêncio.Todos aliviados com a boa notícia. 
       Foi então que eu, no intuito de quebrar o silêncio e não perder a piada,é claro,falei em alto e bom som:
    _Que bom que ele voltou pra casa!Só tem um perigo nessa história.
    _E qual seria?_perguntou a recepcionista.
    _Ele evoluir para drogas mais pesadas!
      Foi uma risada só...! 

                    

Pegando o "bonde andando"...ou seria uma onda?








    Outro dia numa conversa entre família, Lulu, filha de Zezildo, falava com seu namorado, sobre a viagem que farão de férias,aproveitando os feriados de Carnaval.
    Ele indagava o porquê de levarem muita bagagem e principalmente coisas que para ele, eram irrelevantes.Mas para ela,não. A prancha de alisar cabelo teria que ir de qualquer jeito.Não se separam nunca!
   A conversa continuava e o impasse também.Havia se tornado uma discussão e não chegavam a nenhuma conclusão.
   Foi então,que ouvindo tudo de longe Zezildo para acabar com o falatório pergunta ao casal:
  _ O lugar que vocês vão,tem praia? Alguém responde:
  
  _Sim,praias lindas...E daí? 
  _ E daí, não vejo problema de levar a prancha,muito pelo contrário!Leva a prancha!-sentenciou.
   Todos se entreolharam e caíram na gargalhada,percebendo que ele pegara o "bonde andando" e não tinha entendido nada...






sábado, 24 de janeiro de 2015

Ventosidade anal com ruído? Oi?!...










        Jorgelino é um senhor muito educado, estudioso,inteligente,
     muito sincero e se orgulha disso.
        Seus amigos porém,não sabem às vezes como falar com ele.
        Isso porque,é adepto da linguagem culta.Dá gosto de vê-lo
     falar,porém ninguém entende muito o que ele diz.
        Parece até que fala um outro idioma...
        Certo dia em uma reunião de amigos,perceberam que ele 
     tinha se afastado do grupo apressadamente.  
        Quando voltou,um amigo preocupado perguntou-lhe:
         _Está tudo bem,Jorgelino?
         Ele com a sinceridade que lhe é peculiar,respondeu:
         _Sim,tudo bem.Só me afastei, porque precisava liberar uma
      ventosidade anal com ruído! Aff...






                                 

Os iguais se atraem?!...


   
           




                               


     Hoje no ônibus de volta para casa,de um compromisso que fui,aconteceu um fato no mínimo curioso,porém muito engraçado.
     No momento em que embarquei,entraram várias pessoas.Mesmo assim,o veículo continuava vazio,pois tinha vindo da garagem.
     Logo depois,embarcou uma senhora bem vestida(embora não seja o meu estilo),de calça jeans e uma blusa xadrez vermelha e branca,de mangas compridas,no estilo festa junina. 
    Havia um passageiro em cada poltrona e ela pôde escolher onde sentar.
    Numa próxima parada,embarcou uma outra senhora um pouco mais nova que a anterior,porém com o mesmo gosto ou estilo para se vestir.
     Ela usava calça jeans e uma blusa xadrez de mangas compridas.E adivinhem...na mesma cor que a outra.
 Até aí,tudo bem! Coincidências acontecem...
 Com certeza,tinham comprado na mesma loja.  
      Mas o fato não seria curioso,se a segunda passageira que entrara no ônibus vazio e poderia ter escolhido onde sentar, fôsse justamente, como se procurasse por algo ou alguém, se acomodar ao lado da que parecia ser do mesmo "grupo musical" ou da mesma "festa junina".
       Detalhe: Não se conheciam.
       Percebi então,ao olhar para trás,que eu não era  a única pessoa que prestara a atenção naquela cena...Todos riam!!!